A Câmara de Lisboa aprovou hoje uma proposta para suspender a aplicação do regime de renda apoiada às famílias com carência socio-económica residentes no património disperso da autarquia.
A proposta, da vereadora Helena Roseta, sugere a suspensão da aplicação da renda apoiada a estas famílias até à entrada em vigor do regime do arrendamento social previsto no Novo Regime de Arrendamento Urbano aprovado em 2006.
O regime da renda apoiada já havia sido suspenso pela Câmara de Lisboa nas cedências precárias, ou seja, nas casas dos bairros municipais, mas continuava a vigorar no património habitacional disperso, provocando um tratamento desigual relativamente às famílias que habitam nas casas dos bairros municipais geridos pela Gebalis.
(...)
In, Destak, 28 de Julho de 2010
A proposta, da vereadora Helena Roseta, sugere a suspensão da aplicação da renda apoiada a estas famílias até à entrada em vigor do regime do arrendamento social previsto no Novo Regime de Arrendamento Urbano aprovado em 2006.
O regime da renda apoiada já havia sido suspenso pela Câmara de Lisboa nas cedências precárias, ou seja, nas casas dos bairros municipais, mas continuava a vigorar no património habitacional disperso, provocando um tratamento desigual relativamente às famílias que habitam nas casas dos bairros municipais geridos pela Gebalis.
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In, Destak, 28 de Julho de 2010
Votação:
Votos a favor: Partido Socialista; PCP e "Cidadãos por Lisboa"
Abstenção: Victor Gonçalves- PSD
Votos contra: Restantes do PSD e CDS-PP
Abstenção: Victor Gonçalves- PSD
Votos contra: Restantes do PSD e CDS-PP
Lá está.
ResponderEliminarMas uma suspensão histórica da renda apoiada por parte da Câmara Municipal de Lisboa, à qual, a Secretaria de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, não pode ficar indiferente.
Lá está.
ResponderEliminarMais uma suspensão histórica da renda apoiada por parte da Câmara Municipal de Lisboa, à qual, a Secretaria de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, não pode ficar indiferente.
E assim verificou-se mais uma vez a falsa solidariedade do PSD e do CDS-PP que votaram contra a suspensão da renda apoiada nos fogos da Câmara Municipal de Lisboa.
ResponderEliminarA Helena Roseta, mais uma vez, está de parabéns por esta iniciativa.
ResponderEliminarQuanto ao PSD e CDS-PP, é de facto de lamentar terem votado contra a suspensão da renda apoiada, o que somente demonstra que estes dois partidos pensam mais nas "partidarites" do que nos moradores.
Esta decisão, somente prova que as entidades gestoras de habitação social em Portugal, têm alternativas à renda apoiada para a gestão de fogos de habitação social, ao contrário do que já se esteve a defender.
ResponderEliminarMas faltam ainda duas importantes etapas nesta questão da renda apoiada:
ResponderEliminar- A primeira é que o governo acolha as tais recomendações de alteração à Lei.
A segunda etapa importante é a de que, após a lei ser alterada, e ter-se tornado mais justa com as referidas alterações propostas é então tempo de:
- aqueles agregados tipo classe média alta e que vivem em casas do estado não andem a pagar rendas absurdamente baixas. Não é justo. E se queremos justiça para umas coisas temos que a querer para as outras..
Após cumpridos estes dois ultimos designios ai sim todos os que pagam rendas sociais podem dar por terminada (felizmente) esta situação ou conflito que já se arrasta à demasiado tempo.
António Lage - Blocodemarvila
Sr. António Lage,
ResponderEliminarEm vez de estar aqui a fazer demagogia barata, comprove quais são os agregados de classe média que pagam rendas sociais baratas.
É que os da classe média que pagam rendas baixas, são os que vivem por exemplo, na Avenida de Roma e em Benfica, e são rendas particulres que estão congeladas desde 1975.
Esses casos, inserem-se no Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU) e não na habitação social.
O Sr. António Lage utiliza a demagogia barata e não sabe do que está a falar.
O Sr. é do Bloco de Esquerda, mas a sua demagogia é mais parecida com a demagogia do CDS-PP e do Paulo Portas.
Ora então Sr. António Lage..
ResponderEliminarNa minha mais singela opinião, acho que o sr. acabou de dar um tirozito no seu pézito!!
O sr. efectivamente, não sabe sequer do que fala! É mais um daqueles aspirantezitos a político, mas que na sua pobre frustação (oitado!!..), não passa disso mesmo, um aspirantezito a político.
Faça um favor a si mesmo, assuma-se (?!) e mude mas é de partido. Junte-se ao PSD ou CDS-PP, pois são esses que falam em prol dos cidadãos, fingindo qu os defendem das injustiças que lhes são feitas(dizem eles), mas que depois, é o que se vê.
Assinado: Anti-políticos
«comprove quais são os agregados de classe média que pagam rendas sociais baratas.»
ResponderEliminarmas quem é que falou em classe media??
Và lá ler melhor sff, é que se ler com atenção perceberá com clareza o que escrevi e a que classe me estou a referir.
Sr. António Lage,
ResponderEliminarO Sr. ainda fez pior.
Não somente fez referência à classe méedia, como ainda fez referência à classe média-alta e que passo a transcrever a sua referência:
"aqueles agregados tipo classe média alta".
Ou o Sr. já não sabe o que escreve?
Estou de acordo com o comentario que refere que ha por ai alguns (espero que poucos) individuos da classe média alta que não deviam fugir como fogem ás suas obrigações inclusivé na actualização dos valores(altos) dos rendimentos do agregado enquinando assim o apuramento do valor da sua renda.
ResponderEliminarComparado com o que ganham, pagam de facto, valores baixos de renda para a sua carteira.
Sz
Fazer suposições, é fácil.
ResponderEliminarComprova-las, é que é o verdadeiro trabalho.
Habitação social rende 68,5 milhões
ResponderEliminarMoradores do Bairro Joaquim Alves queixam se das rendas elevadas
ResponderEliminarOra, se o governo suspendeu as rendas no Bairro Joaquim alves, por serem elevadas, então que espera para suspender e alterar as rendas já aplicadas pelo IHRU??..
ResponderEliminarO Governo está à espera de um manifestação à porta...
ResponderEliminarCovilhã suspende subida da renda mínima de habitação social
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