O abaixo-assinado contra a Renda Apoiada, lançado em 20 de Julho de 2010, pelo Movimento de Associações e Comissões de Moradores contra a Renda Apoiada- Marvila- e que tem como objectivo, apelar aos diferentes orgãos de soberania nacional e entidades, para as injustiças e implicações negativas, decorrentes de uma possível aplicação do decreto-lei nº 166/93 de 7 de Maio, que define a renda apoiada, conta presentemente com cerca de 500 assinaturas.
A recolha, (mais lenta do que o normal devido à época de férias de Verão), tem sido efectuada em diferentes bairros onde se verifique a existência de fogos de habitação social, que possam vir a ser afectados com a aplicação da renda apoiada.
Após se atingir o número mínimo de 4 mil assinaturas, as mesmas serão entregues aos orgãos de soberania e entidades, entre os quais, a Assembleia da República, a Secretaria de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades e a Presidência da República.
Também eu moro em chelas, no bairro dos lóios, mas ainda não vi o tal abaixo-assinado...
ResponderEliminarTemos que nos dirigir onde, para poder assinar o referido documento??
Caro Comentador,
ResponderEliminarPode-se dirigir às instalações da Associação Tempo de Mudar ou ao Sr. Aníbal, da Comissão de Inquilinos, para assinar o referido documento.
Cumprimentos,
Efectivamente, não se pode deixar que o assunto caia no esquecimento.
ResponderEliminarA Câmara Municipal de Lisboa, já suspendeu a aplicação da renda apoiada, mas o IHRU ainda mantém a renda apoiada.
Este abaixo-assinado, terá de demonstrar ao IHRU que o IHRU pretende fazer ao aplicar a renda apoiada é uma ilegalidade e uma medida anti-social.
Efectivamente, não se pode deixar que o assunto caía no esquecimento.
ResponderEliminarA Câmara Municipal de Lisboa, já suspendeu a aplicação da renda apoiada, mas o IHRU ainda mantém a renda apoiada.
Este abaixo-assinado, terá de demonstrar ao IHRU que o que o IHRU pretende fazer, ao aplicar a renda apoiada, é uma ilegalidade e uma medida anti-social.
Queiram desculpar a minha questão, mas não estava previsto ser entregue aos delegados de lotes, o referido abaixo-assinado, para os mesmos, junto dos moradores dos seus lotes, solicitarem aos mesmos que assinassem?!
ResponderEliminarcoloco esta questão, pois a maioria dos moradores desconhece o referido aaixo-assinado, para além de que muitos não t~em acesso à internete e logo, ao blogue, onde está postada esta informação.
Cumprimentos
Abaixo assinado contra a renda apoiada já conta com 500 assinaturas
ResponderEliminarEfectivamente, e tal como se verificou com a questão da Fundação D. Pedro IV, a renda apoiada é uma causa habitacional. E como uma causa habitacional, que é, deve ser levada até ao fim, contra a política de habitação anti-social.
ResponderEliminarBairros Críticos
ResponderEliminarProjecto decorre, obras visíveis só no Vale da Amoreira
"Diário de Notícias", 22 de Agosto de 2010
Bairros Críticos Secretária de Estado satisfeita com projecto de integração social em curso
ResponderEliminar"Diário de Notícias", 22 de Agosto de 2010
A Secretária de Estado do Ordenamento do Teritório e das Cidades mostra-se satisfeita pela requalificação dos bairros considerados críticos, mas o que a Srª Secretária de Estado vai escondendo é que a o Estado português, através do IHRU, já havia definido a aplicação da renda apoiada em alguns desses mesmos bairros críticos.
ResponderEliminarDepois da Câmara Municipal de Lisboa já ter suspendido a aplicação da renda apoiada, veremos então, qual será a posição da Secretária de Estado face à renda apoiada nos fogos do IHRU e face à necessidade de alteração do respectivo decreto-lei.
Os moradores não vão concerteza dar descanso à Secretária de Estado do Ordenamento do Terriório e das Cidades...
ResponderEliminarPublicação da nomeação do novo conselho directivo do IHRU no Diário da República
(...) Entretanto, os arrendatários de habitações geridas pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) já podem pagar as suas rendas através do sistema payshop.
ResponderEliminarDe acordo com estimativas do IHRU, os moradores gastam menos 120 dias úteis com deslocações graças a esta medida, prevista no Programa Simplex 2010. Esta modalidade de pagamento permite, igualmente, poupar nos custos associados ao pagamento por cheque ou vale postal que, tendo em conta que o valor médio das rendas ronda os 30 euros, têm um valor relativo muito significativo.
O Estado também diz ganhar com o novo procedimento, que permitiu automatizar o tratamento dos pagamentos, estimando-se que represente uma libertação de 1,5 horas de trabalho de um funcionário por dia.
O sistema payshop conta com mais de 3.800 agentes por todo o país, em papelarias, quiosques, cafés, supermercados e até nas lavandarias, entre outros locais. (...)
Montra TeK: Mais serviços públicos electrónicos
Siza Vieira: é fundamental criar mais habitação social no país
ResponderEliminarSiza Vieira considera fundamental criar mais habitação social no país
ResponderEliminarI online, 27 de Agosto de 2010