Por uma política de habitação justa por parte do IHRU e da gestão municipal



quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Abaixo-Assinado contra a renda apoiada conta com cerca de 500 assinaturas





O abaixo-assinado contra a Renda Apoiada, lançado em 20 de Julho de 2010, pelo Movimento de Associações e Comissões de Moradores contra a Renda Apoiada- Marvila- e que tem como objectivo, apelar aos diferentes orgãos de soberania nacional e entidades, para as injustiças e implicações negativas, decorrentes de uma possível aplicação do decreto-lei nº 166/93 de 7 de Maio, que define a renda apoiada, conta presentemente com cerca de 500 assinaturas.

A recolha, (mais lenta do que o normal devido à época de férias de Verão), tem sido efectuada em diferentes bairros onde se verifique a existência de fogos de habitação social, que possam vir a ser afectados com a aplicação da renda apoiada.


Após se atingir o número mínimo de 4 mil assinaturas, as mesmas serão entregues aos orgãos de soberania e entidades, entre os quais, a Assembleia da República, a Secretaria de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades e a Presidência da República.

14 comentários:

  1. Também eu moro em chelas, no bairro dos lóios, mas ainda não vi o tal abaixo-assinado...

    Temos que nos dirigir onde, para poder assinar o referido documento??

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  2. Caro Comentador,


    Pode-se dirigir às instalações da Associação Tempo de Mudar ou ao Sr. Aníbal, da Comissão de Inquilinos, para assinar o referido documento.


    Cumprimentos,

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  3. Efectivamente, não se pode deixar que o assunto caia no esquecimento.

    A Câmara Municipal de Lisboa, já suspendeu a aplicação da renda apoiada, mas o IHRU ainda mantém a renda apoiada.

    Este abaixo-assinado, terá de demonstrar ao IHRU que o IHRU pretende fazer ao aplicar a renda apoiada é uma ilegalidade e uma medida anti-social.

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  4. Efectivamente, não se pode deixar que o assunto caía no esquecimento.

    A Câmara Municipal de Lisboa, já suspendeu a aplicação da renda apoiada, mas o IHRU ainda mantém a renda apoiada.

    Este abaixo-assinado, terá de demonstrar ao IHRU que o que o IHRU pretende fazer, ao aplicar a renda apoiada, é uma ilegalidade e uma medida anti-social.

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  5. Queiram desculpar a minha questão, mas não estava previsto ser entregue aos delegados de lotes, o referido abaixo-assinado, para os mesmos, junto dos moradores dos seus lotes, solicitarem aos mesmos que assinassem?!

    coloco esta questão, pois a maioria dos moradores desconhece o referido aaixo-assinado, para além de que muitos não t~em acesso à internete e logo, ao blogue, onde está postada esta informação.

    Cumprimentos

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  6. Efectivamente, e tal como se verificou com a questão da Fundação D. Pedro IV, a renda apoiada é uma causa habitacional. E como uma causa habitacional, que é, deve ser levada até ao fim, contra a política de habitação anti-social.

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  7. A Secretária de Estado do Ordenamento do Teritório e das Cidades mostra-se satisfeita pela requalificação dos bairros considerados críticos, mas o que a Srª Secretária de Estado vai escondendo é que a o Estado português, através do IHRU, já havia definido a aplicação da renda apoiada em alguns desses mesmos bairros críticos.


    Depois da Câmara Municipal de Lisboa já ter suspendido a aplicação da renda apoiada, veremos então, qual será a posição da Secretária de Estado face à renda apoiada nos fogos do IHRU e face à necessidade de alteração do respectivo decreto-lei.


    Os moradores não vão concerteza dar descanso à Secretária de Estado do Ordenamento do Terriório e das Cidades...

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  8. (...) Entretanto, os arrendatários de habitações geridas pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) já podem pagar as suas rendas através do sistema payshop.

    De acordo com estimativas do IHRU, os moradores gastam menos 120 dias úteis com deslocações graças a esta medida, prevista no Programa Simplex 2010. Esta modalidade de pagamento permite, igualmente, poupar nos custos associados ao pagamento por cheque ou vale postal que, tendo em conta que o valor médio das rendas ronda os 30 euros, têm um valor relativo muito significativo.

    O Estado também diz ganhar com o novo procedimento, que permitiu automatizar o tratamento dos pagamentos, estimando-se que represente uma libertação de 1,5 horas de trabalho de um funcionário por dia.

    O sistema payshop conta com mais de 3.800 agentes por todo o país, em papelarias, quiosques, cafés, supermercados e até nas lavandarias, entre outros locais.
    (...)


    Montra TeK: Mais serviços públicos electrónicos

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