Por uma política de habitação justa por parte do IHRU e da gestão municipal



quinta-feira, 28 de maio de 2015

No bairro da crise

No bairro da crise




Os bairros sociais estão cada vez mais abandonados e os inquilinos recorrem muito à imaginação para reparar ou fazer pequenas obras. As autarquias - os grandes senhorios do país - não têm dinheiro e o governo diz será este o ano da recuperação.


«No bairro da crise» grande reportagem de Marina de Castro com pós produção áudio de João Carrasco.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Almada aprova nova moção/deliberação relativamente ao Novo Regime do Arrendamento Apoiado para Habitação


A Assembleia Municipal de Almada, aprovou, no dia 27 de Abril de 2015, uma moção/deliberação, relativamente ao Novo Regime do Arrendamento Apoiado para Habitação, promulgado pelo Presidente da República, Cavaco Silva, no dia 11 de Dezembro de 2014.

Esta é assim, a segunda moção/deliberação aprovada pela Assembleia Municipal de Almada, relativamente ao Novo Regime do Arrendamento Apoiado para Habitação, após a primeira moção, aprovada, a 17 de Dezembro de 2014.


(...)

A Assembleia Municipal de Almada, reunida em sessão ordinária no dia 27 de Abril de 2015 delibera:


a) Manifestar a sua discordância relativamente a intransigência do governo e da maioria do PSD/CDS-PP na rejeição da melhoria do regime jurídico de renda apoiada;

b) Reclamar do governo o respeito pela autonomia do poder local com vista a repor a possibilidade de definirem os seus próprios regulamentos na definição dos valores das rendas dos fogos de que são proprietários;

c) Reafirmar a sua solidariedade com os moradores dos Bairros do IHRU.


Ver Moção/Deliberação da Assembleia Municipal de Almada

sexta-feira, 15 de maio de 2015

IHRU- Guimarães – Bairro de São Gonçalo motiva pergunta do PCP sobre o seu elevado grau de degradação

O Grupo Parlamentar do PCP, entregou, no dia 8 de Maio de 2015, na Assembleia da República, uma pergunta em que questiona o Governo, através do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e Energia, sobre o elevado grau de degradação do Bairro Social de S. Gonçalo, do IHRU, em Guimarães.



Ex. ma Sr.ª Presidente da Assembleia da República




Um órgão de comunicação regional dá conta que “pedaços de cimento caíram esta manhã [dia 6 de maio] de um prédio do IHRU, na Avenida de S. Gonçalo pondo em risco a segurança de três pessoas.” De acordo ainda com a informação veiculada, “a queda dos pedaços da parede que caíram da varanda do 3º andar do prédio.”
O Bairro de S. Gonçalo, aliás, como em vários bairros sociais do concelho de Guimarães e um pouco por todo o país encontram-se em elevado grau de degradação fruto da inação por parte do IHRU na assunção das suas responsabilidades, nomeadamente da não realização das obras de conservação dos edifícios.
Apesar de não realizar as obras de conservação e reparação dos edifícios, o IHRU cumprindo as orientações do Governo procedeu a aumentos de rendas que, para a esmagadora maioria das pessoas que residem nos bairros sociais, são incomportáveis.
Assim, ao abrigo da alínea d) do artigo 156º da Constituição e nos termos e para os efeitos do 229º do Regimento da Assembleia da República, solicito ao Governo, por intermédio do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, os seguintes esclarecimentos:
1.     Que avaliação faz o Governo da situação acima descrita?
2.     Que medidas vão ser tomadas pelo Governo por forma a assegurar a segurança dos moradores que residem no Bairro S. Gonçalo e dos demais cidadãos?
3.     Quando é que o Governo vai proceder às obras de requalificação e conservação no Bairro de S. Gonçalo e nos demais bairros do concelho de Guimarães?

Palácio de São Bento, sexta-feira, 8 de Maio de 2015
Deputado (a) s
CARLA CRUZ (PCP)



quinta-feira, 7 de maio de 2015

Queda de cimento de prédio do IHRU ameaçou segurança de três pessoas




Pedaços de cimento caíram esta manhã de um prédio do IHRU, na Avenida de S. Gonçalo pondo em risco a segurança de três pessoas.
Tudo aconteceu cerca das 10h00. Com a queda dos pedaços de cimento, três pessoas não ganharam para o susto com a queda dos pedaços da parede que caíram da varanda do 3º andar do prédio.

Paulo Silva contou que só por milagre a sua filha não sofreu graves ferimentos.
Os moradores lamentam que o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana não proceda às necessárias obras de conservação do edifício.

Na opinião da Associação de Moradores, a responsabilidade pela situação só pode ser atribuída ao IHRU, esperando que a promessa de realizar obras no próximo ano seja cumprida.

Enquanto não se realizam as prometidas obras, os moradores temem pela sua segurança.


" Guimarães Digital" , 06 de Maio de 2015