Plenário de moradores realizado no dia 23 de Junho de 2010, no auditório do Liceu D. Diniz, em Marvila, Lisboa
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Movimento de Associações e Comissões de Moradores contra a renda apoiada/arrendamento apoiado
Por uma política de habitação justa por parte do IHRU e da gestão municipal
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Novo Regime do Arrendamento Apoiado para Habitação
Renda Apoiada
Propostas de alteração da renda apoiada
- Injustiças que ainda se mantêm no Novo Regime do Arrendamento Apoiado para Habitação
- Projecto de Lei do PCP, de alteração da renda apoiada, de 27 de Novembro de 2003, chumbado na Assembleia da República
- Propostas do Bairro dos Lóios, de alteração da renda apoiada, de 9 de Outubro de 2006, entregues ao Governo, aos Grupos Parlamentares de partidos políticos e à Plataforma Artigo 65
- Projecto de Lei do Bloco de Esquerda para o regime de arrendamento social, de 4 de Dezembro de 2008, que substituiria o decreto-lei nº 166/93 de 7 de Maio que define a renda apoiada, chumbado na Assembleia da República
- Projecto de Lei do PCP, de alteração da renda apoiada, de 31 de Dezembro de 2008, caducado na Assembleia da República
- Projecto de Lei do PCP de 22 de Abril de 2010, de alteração da renda apoiada, chumbado na Assembleia da República
- Propostas do Movimento de Associações e Comissões de Moradores contra a Renda Apoiada, de alteração da renda apoiada, de 26 de Junho de 2010
- Moção pela Suspensão da Aplicação do Decreto–Lei nº. 166/93 que regula a renda apoiada, de 29 de Junho de 2010
- Projecto de Lei do Bloco de Esquerda, de alteração da renda apoiada, de 9 de Julho de 2010, chumbado na Assembleia da República
- Projecto de Lei do CDS-PP, de alteração da renda apoiada, de 28 de Janeiro de 2011, chumbado na Assembleia da República
- Moção Pela Alteração do Regime da Renda Apoiada, de 8 de Fevereiro de 2011
- Proposta de Resolução do Bloco de Esquerda, de suspensão e alteração da renda apoiada, de 22 de Julho de 2011
- Projecto de Lei do PCP, de alteração da renda apoiada, de 22 de Julho de 2011
O que anda a fazer a nova Secretária de Estado do Oredenamento do Teeritório e das Cidades, Fernanda do Carmo, para alterar a renda apoiada?
ResponderEliminarNo Governo, continuam a não respeitar os direitos dos moradoress.
Um bem haja aos dinamizadores deste movimento.
Sr. presidente da Junta de freguesia de Marvila, Belarmino Silva, deixe-se de congressos inúteis e tenha a coragem de se pronunciar publicamente sobre a tentativa do IHRU e da Câmara de Lisboa, em aplicar a vergonha da renda em Marvila.
ResponderEliminarOu não faz porque o Governo e a Câmara são do seu partido, o PS?
Já não bastou a Fundação D. Pedro IV ter aplicado este decreto-lei anti social da renda apoiada em Marvila, e vem agora a o IHRU e a Câmara de Lisboa pretenderem aplicar o mesmo decreto usado pela Fundação D. Pedro IV.
ResponderEliminarO "terrorismo social" da Fundação continua aí, agora, seguido pelo estado.
Quem fez a crise do Estado que a pague.
ResponderEliminarNão têm de ser os moradores com os seus fracos recursos a pagar a crise com leis anti-sociais, como a renda apoiada e as suas rendas "milionárias" em habitação social.
veja-se o exemplo da formula de cálculo. Com o ordenado ilíquido, paga-se 4 e poucos euros, com o ordenado liquido, fica-se a pagar 89 euros.
ResponderEliminarIsto sim, é roubar de forma legal e muito descarada.
Por isso não querem alterar a lei da renda apoiada.
Tenham vergonha nessa vossa cara srs. governantes!!
Mas estas anedotas do governo andam há anos a dizer que vão mudar a renda apoiada e nada fazem.
ResponderEliminarQuanto a Marvila, parece que não lhes chegou a lição de cidadania com a Fundação D. Pedro IV e parece que se preparam para levar com outra lição de cidadania.
Marvila não tem de ser a cobaia social de leis anti-sociais, feitas por encomenda.
Já vencemos uma luta contra a Fundação D. Pedro IV e agora, vamos vencer outra luta contra a renda apoiada.
A renda apoiada foi criada pelo Cavaco Silva, o tal que pôs a social-democracia na gaveta e foi aprovada pelo Mário Soares, o tal que pôs o socialismo na gaveta...
ResponderEliminarA renda apoiada, de social, nada tem.
Muito pelo contrário.
Lembram-se como foi o comportamento da Junta de Marvila na luta contra a Fundação D. Pedro IV?
ResponderEliminarLavou as mãos como Pôncio Pilatos.
E agora, outra vez, onde anda a Junta?
Caro Jorge... como deves ter percebido quem está à frente do movimento é um militante do PCP que até fez parte das listas da CDU nas últimas autárquicas. Este movimento que até podia ser uma coisa bonita, não passa dum capricho e sede de protagonismo de alguns e do controlismos associativo por parte do PCP....
ResponderEliminarè pena que movimentos verdadeiros do povo sem partidos existam poucos e já deixam saudades!
Como já se estava à espera, tinham de vir os comentários, no sentido de desestabilizar o movimento.
ResponderEliminarÉ sempre assim.
Os que nada fazem, estão sempre a tentar destruir o que é feito por quem trabalha...
Bm, já vêm para aqui com partidarites inúteis, que em nada ajudam a defesa dos direitos dos moradores.
ResponderEliminarDeixem trabalhar com quer trabalhar.
Bem, já vêm para aqui com partidarites inúteis, que em nada ajudam a defesa dos direitos dos moradores.
ResponderEliminarDeixem trabalhar quem quer trabalhar.
Lá vem o "TAL" com o intuíto de destabilizar com o "PARTIDARITE" não fazem nada que se veja...
ResponderEliminarMas querem desviar a atenção daqueles que lutam contra as injustiças e as politicas do compadrio...
Não sou nem nunca fui do PCP mas não nos podemos esquecer que se não fossem eles estavmos debaixo da alçada da "FUNDAÇÃO D. PEDRO IV"...
O Sr. Canto Moniz também nem quer ouvir falar deles...
Se calhar doi-te os calos...
Temos pena!!!
FORÇA CONTRA A APLICAÇÃO DA RENDA APOIADA
o meu amigo parece que não sabe a verdade... o PCP ajudou muito os moradores (tal como outras forças políticas e individualidades)... isso não está em causa! mas se não fosse o trabalho e união dos moradores, ainda hoje estavam debaixo de fundação e da renda apoiada. Posso discordar da forma como os que ainda continuam na comissão actuam, mas a césar o que é de césar! Parabéns aos moradores que fizeram um trabalho nobre e único neste país. Se ainda hoje se fala em renda apoiada, deve-se graças aos moradores dos Loios e das Amendoeiras que conseguiram trazer o problema para a praça pública de um forma sincera e sem interesses partidários a manipular seja o que for!
ResponderEliminarO que é lamentável, é que existam pessoas que tentam aproveitar este blog para fazer ataques e vinganças pessoais.
ResponderEliminarEssas vinganças pessoais, em nada ajudam este movimento na luta contra a renda apoiada.
meu amigo... o que nada ajuda o movimento é o que está exposto acima!
ResponderEliminar"Parabéns aos moradores que fizeram um trabalho nobre e único neste país. Se ainda hoje se fala em renda apoiada, deve-se graças aos moradores dos Loios e das Amendoeiras que conseguiram trazer o problema para a praça pública de um forma sincera e sem interesses partidários a manipular seja o que for!"
Presidente da Gebalis admite responsabilidades e denuncia "práticas de gestão desaconselháveis"
ResponderEliminarVou escrever pela primeira vez no vosso bloog.
ResponderEliminarAinda não consegui,perceber porque atacam tanto
um tal de sr.ANDRE,não deste bloog mas do FENIX DAS AMENDOEIRAS.
Esses senhores certamente,só podem ter medo desse tal,sr, André porque nada mais fizeram pelos Moradores,a pedido do PS .
´Porque razão esse HOMEM,com H grande tem de ser
posto de parte ,aniquilado,como foi dito pelo sr tal Coelho,que tanto medo causa ao sr.Presidente da Junta e outros,só porque esse sr,André é uma pessoa justa ,podia estar longe desta luta,porque vai comprar a casa que já pagou,mas,
não o faz sabendo que muitos dos seus vizinhos,vão ficar com uma renda,injusta.
Haja alguem ,HELENA ROSETA,o ps, o psd ,o bloco, o pcp.
Alguem que faça algo ,por todos nós, não interessa o parido a que partido pertence.
Assim ,meus srs, só estão a ser grandes cidadãos
e a dar lições ,de cidadania a certos srs que se consideram os supra sumos deste. BAIRRO.FORÇA ,MOVIMENTO CONTRA A RENDA APOIADA...
Desculpem este meu desabafo,mas, como sempre hesiste censura no FENIX DAS AMENDOEIRAS.
Que belo elogio que a esposa do sr. andré lhe fez.
ResponderEliminarQue coração enorme tem o sr. andre, que preocupação e inquietação que demonstra pelos seus vizinhos.
Acho comico ver sentado na mesa de honra um sr. que nunca fez parte da luta contra a fundação, que pagou a renda apoiada à fundação, sendo um grande parceiro da dita.
A renda apoiada é modificada pelo governo, não por movimentos que têm como objectivo promover os seus lideres partidários locais.
Tudo o que foi conseguido neste bairro, deveu-se à unidade dos moradores, sem interferencia directa dos partidos. Mas o que o ilustre sr. conseguiu fazer foi afastar os moradores que seriam muito importantes nesta luta.
Normalmente colhe-se os frutos que se semeiam. Este sr. semeou ventos já colheu tempestades, mas no futuro irá colher vendavais.
Não podemos esquecer todos os partidos que nos ajudaram nesta longa luta, tudo e todos foram importantes
Moção aprovada por unanimidade em reunião na CML com a Sra Vereadora Helena Roseta e Associações de Moradores
ResponderEliminarMoção
As Associações de Moradores presentes na reunião de 26 de Junho de 2010 promovida pelo Programa Local de Habitação da Câmara Municipal de Lisboa, tendo debatido os problemas dos seus Bairros entre os quais a questão da renda apoiada ( Decreto-Lei 166/93 de 7 de Maio ) e tendo tido conhecimento das diligências feitas pelo Movimento de Associações e Comissões de Moradores de Marvila contra a actual Lei da Renda Apoiada bem como das diligências dos grupos municipais da Assembleia Municipal, deliberaram :
1. Solidarizar-se com o Movimento de Associações e Comissões de Moradores de Marvila contra a actual Lei da Renda Apoiada.
2. Apelar à Assembleia Municipal no sentido de se pronunciar sobre a urgência da alteração da lei da Renda Apoiada.
3. Apelar à Câmara Municipal de Lisboa para que suspenda a aplicação do Decreto-Lei 166/93, de 7 de Maio em relação às cedências precárias em vigor.
4. Apelar à Assembleia da República e ao Governo para a necessidade de alterar o Decreto-Lei 166/93, de 7 de Maio.
5. Apelar ao Governo para que seja encontrada uma solução justa para o arrendamento dos bairros tutelados pelo IHRU, nomeadamente a possibilidade da suspenção da aplicação do Decreto-Lei 166/93, de 7 de Maio, até à sua alteração na Assembleia da República.
Será dado conhecimento desta moção à Câmara Municipal de Lisboa, à Assembleia Municipal de Lisboa, à Assembleia da República e aos órgãos de comunicação social.
A presente Moção foi aprovada por unanimidade e aclamação.
Lisboa, 26 de Junho de 2010
Caros... a verdade é que na fila da frente estão pessoas directamente relacionadas com o PCP (militantes) e que tal como o sr. andré estavam nas listas para as autárquicas. ALiás, estão por ali várias pessoas que até nem moram no bairro, e que fazem parte da Assembleia de Freguesia. Esta é a verdade! POR FAVOR NÃO APAGUEM A VERDADE!
ResponderEliminarNão apaguem este...
ResponderEliminarEstão também pessoas que não aderiram ao movimento inicial contra a Fundação D. Pedro IV e que até pagaram a renda apoiada à dita fundação. Que tristeza de mente existe entre o povo português