No comunicado, o PCP refere o chumbo da alteração do decreto-lei nº 166/93 de 7 de Maio, que define a renda apoiada, na Assembleia da República, no passado dia 4 de Fevereiro de 2011, por acção dos votos contra do PS e da abstenção do PSD.
O PCP afirma igualmente a sua posição contra o aumento generalizado das rendas nos bairros de gestão da Câmara Municipal de Lisboa, que se prepara para aplicar nos seus fogos de habitação social, o sistema de arrendamento renda-rendimentos.
Muda-se o nome de renda apoiada para renda rendimentos, mas, no fundo, trata-se do mesmo.
ResponderEliminarDespeçam os inúteis dos gestores da Gebalis e os inúteis dos assessores a mais que se encontram na Câmara Municipal de Lisboa, que na realidade, são verdaderias despesas que o estado não precisa.
ResponderEliminarComo a câmara de Lisboa, encontra-se desesperada do ponto de vista financeiro, e como assumiu o compromisso público de que não iria aplicar a renda apoiada enquanto não for alterada, vai agora, aplicar um sistema de arrendamento parecido com a renda apoiada, mas sem o nome "renda apoiada".
ResponderEliminarA isto, chama-se uma operação de cosmética para atirar areia para os olhos dos moradores.
È esta a política para os cidadãos de Lisboa...
Uma vergonha.
A alteração repentina que a Câmara Municipal de Lisboa irá efectuar aos respectivos contratos de arrendamento sociais, é uma ilegalidade, por violação dos direitos, liberdades e garantias, consagrados na Constituição da República Portuguesa.
ResponderEliminarIsto não são "Cidadãos Por Lisboa".
ResponderEliminarSão cidadãos pelo tacho...