Por uma política de habitação justa por parte do IHRU e da gestão municipal



quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Câmara de Guimarães disponível para parceria com Governo para reabilitar Bairro da Emboladoura em Gondar

O Presidente da Câmara de Guimarães vai propor à Secretária de Estado da Habitação uma parceria com o Governo para reabilitar o bairro social da Emboladoura, em Gondar.

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" Guimarães Digital",  31 de Janeiro de 2019

4 comentários:

  1. Já se iniciou o processo de descentralização de competências de determinadas áreas da administração central para as câmaras municipais, processo, esse, onde se inclui a habitação.

    Se a Câmara Municipal de Guimarães, aceitar o património do IHRU, então, a Secretaria de Estado da Habitação, que nunca se interessou pela habitação em Portugal, irá "lavar as mãos" sobre o assunto e não irá apresentar qualquer tipo de interesse em reabilitar o Bairro da Emboladoura, deixando essa responsabilidade para a Câmara de Guimarães.


    Há décadas que o Estado português, tem vindo a desprezar o seu património habitacional público e assim, o continua a fazer.

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  2. A Secretaria de Estado da Habitação, é um dos maiores "fantoches" do actual Governo do Partido Socialista.

    É um organismo praticamente inexistente e pouco ou nada, tem feito relativamente ao sector da habitação em Portugal.

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  3. O Estado português, pretende agora, desfazer-se do património habitacional que se encontra na dependência da administração central, ( Fogos do IHRU e fogos da Segurança Social) após anos de abandono do mesmo património.

    As câmaras municipais, naturalmente, não pretendem receber "um presente envenenado", e vão solicitar contrapartidas ao Governo pela reabilitação do edificado do IHRU que irá transitar para a gestão das câmaras municipais e que se encontra num péssimo estado de conservação.

    E este, poderá ser o principal ponto da negociação entre a administração central e as câmaras municipais, onde poderão existir discordâncias e que poderão impedir que em determinados muncipios, o respectivo património habitacional, não seja efectivamente transferido.

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  4. É do conhecimento geral, que as câmaras municipais espalhadas por esse país fora, são grandes centros de corrupção activa e infelizmente, devido aos centros de interesse e corrupção existentes nas câmaras, as mesmas, gerem de uma forma muito má, as suas diferentes áreas.

    As câmaras municipais de Portugal, já são por si más gestoras dos seus respectivos fogos de habitação social ( Existe o exemplo da Gebalis, em Lisboa) e não é garantido que os fogos do IHRU que transitarem para as respectivas câmaras municipais, venham a ser melhor geridos do que se verifica presentemente com a gestão do IHRU.

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