Por uma política de habitação justa por parte do IHRU e da gestão municipal



quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

CDS questiona Governo sobre demissão da presidente do IHRU

Numa pergunta dirigida ao Ministro do Ambiente e da Transição Energética sobre a implementação dos instrumentos criados no âmbito da Nova Geração de Políticas de Habitação (NGPH), os deputados do CDS-PP querem saber se a demissão da Presidente do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, IP (IHRU) vai, de algum modo, atrasar a implementação dos instrumentos criados no âmbito da NGPH e se, para além disso, vai atrasar as negociações com os moradores dos bairros sociais de Guimarães.

(...)


"Guimarães Digital", 16 de Janeiro de 2019

6 comentários:

  1. Então, o CDS-PP, está agora hipocritamente preocupado com os moradores do IHRU, quando foi, precisamente o CDS-PP, quem criou o problema dos respectivos moradores, quando em 2012, a Assunção Cristas, na qualidade de ministra do Ambiente, deu instrucções ao IHRU, para aplicar a renda apoiada nos seus fogos de habitação social e que gerou todo o "caos" habitacional que gerou aos moradores do IHRU.


    O CDS-PP é bem o exemplo do princípio de que a acção política é feita através de hipocrisia e de mentira.

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  2. É caso para afirmar:


    Perguntas ridículas e hipócritas à CDS...

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  3. Basta ver-se o sentido da pergunta e percebe-se que ao CDS-PP, apenas lhe interessa que os moradores paguem as dívidas de rendas ao IHRU, dívidas essas, que foram criadas pelo próprio CDS-PP, quando a partir de 2012, aplicou a renda apoiada nos fogos do IHRU, através da Assunção Cristas.


    A acção política dos partidos políticos na Assembleia da República, é decidirem contra o povo, que os elege para os representarem democraticamente.

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  4. A Secretaria de Estado da Habitação, continua a fazer de conta que não conhece os problemas dos moradores do IHRU e quando é confrontada com as respectivas questões habitacionais, passa a "batata quente", para o IHRU, que continua a não cumprir com as suas obrigações legais e que continua a insistir na política de habitação hostil, que se iniciou com o anterior Governo do PSD/CDS-PP.

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  5. Em Portugal, a lógica de actuação é sempre mesma:

    A classe política, pratica os seus actos de incompetência, de negligência e de má fé e depois, têm de ser os cidadãos a pagar as consequências.

    Assim, se verifica, por exemplo, com a Caixa Geral de Depósitos, onde, para se ter crédito, bastava apresentar-se como requisito, ser-se membro do Partido Socialista, mesmo que se estivesse no desemprego...

    Como sempre, é o contribuinte, que vai pagar os créditos mal atribuídos no sector da banca, aos " amigos" da política e dos negócios.


    Assim, o pretendiam na habitação social, onde após anos de abandono e laxismo, praticado por parte do Estado Português, pretendiam agora, que fossem os moradores, a pagar as consequências da má e negligente política de habitação praticada pelo Estado Português, com a aplicação da renda apoiada.

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  6. No IHRU, a par do que se verifica com a maior parte das entidades públicas em Portugal, existe uma luta interna pelo poder, luta essa que acabou originar o afastamento da presidente do IHRU, Alexandra Gesta, com a conivência da Secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho.

    As entidades públicas em Portugal, são dominadas por pessoas que lutam entre si, pela obtenção dos melhores cargos, pensando, em primeiro lugar, nos seus interesses próprios e só depois, no interesse público.


    É precisamente nas entidades públicas, onde se verificam os maiores níveis de cobiça e de inveja pela obtenção dos melhores cargos, sendo que o Estado português, está minado de oportunistas, que somente pensam nos seus interesses, prejudicando o próprio estado.


    O Estado, é o pior a dar o exemplo em tudo.

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