A vereadora da habitação da Câmara municipal de Lisboa, Paula Marques, refere, na mesma reportagem, que não é o facto de existir um inquilino ou mais, com pelo menos, dois meses de atraso no pagamento da respectiva renda, que irá despejar um morador ( Porque, evidentemente que as pessoas, não têm para onde ir e porque o direito à habitação, é um desígnio constitucional).
E refere mesmo, que a nova lei para a habitação social, é injusta, no cálculo do valor de renda e na questão relaccionada com o que se encontra previsto, para o respectivo despejo.
Por sua vez, o IHRU, na sua cultura anti-social, fascista e anti-democrática, já apresentou em Tribunal, uma acção administrativa comum, que visa o despejo dos moradores do Bairro dos Lóios e do Bairro das Amendoeiras, localizados em Marvila, Lisboa, moradores esses, que são, na sua maior parte, pessoas idosas, com baixos rendimentos e com problemas de saúde!
O presidente do IHRU e a sua equipa de trabalho, são as únicas pessoas deste país, que agem contra os moradores de fogos de habitação social e que fazem uma falsa propaganda à nova lei para a habitação social, que já sofreu e vai sofrendo várias criticas de diferentes sectores da habitação social em Portugal.
O presidente do IHRU e a sua equipa de trabalho, representam, tudo aquilo que não deve ser a habitação social.
Somente resta ao presidente do IIHRU e à sua equipa de trabalho, serem exonerados por incompetência e má-fé, na gestão de fogos de habitação social.
O IHRU, não tem dinheiro para reabilitar os seus fogos degradados, mas, tem dinheiro para interpor processos judiciais em Tribunal, contra os seus moradores, processos esses, que custam milhares de euros...
Não esquecendo, igualmente, o escritório de advogados ao qual, o IHRU paga com o dinheiro dos contribuintes portugueses, para os mesmos advogados efectuarem despejos sobre os seus moradores...
É esta a utilidade pública do IHRU:
Contribuir para destruir a habitação social em Portugal e desperdiçar o dinheiro dos contribuintes, com acções em tribunal contra os seus moradores...
Os maiores centros de corrupção, parasitismo e clientelismo que existem no Estado, são precisamente, os que funcionam na relacção e dependência do Estado.
A começar pela classe política, passando pelos restantes organismos do Estado.
Muitos dos parasitas que se encontram no IHRU, já vêm desde o tempo do ex- IGAPHE e já pactuam, há muito tempo, com a promiscuidade dos centros de interesse instalados no sector da habitação em Portugal, além de outros interesses.
Algumas das pessoas que se encontram no IHRU, foram as mesmas que participaram na desastrosa transferência dos fogos de habitação social do Bairro dos Lóios e do Bairro das Amendoeiras, ( em Marvila, Lisboa), para a Fundação D. Pedro IV (Indiciada por corrupção), em 2005.
Esta equipa do IHRU são uns insensíveis, para com pessoas que tem tratado das habitações como se fossem próprias senão nestes anos todos sem manutenção já estavam impossíveis para habitar....
A vereadora da habitação da Câmara municipal de Lisboa, Paula Marques, refere, na mesma reportagem, que não é o facto de existir um inquilino ou mais, com pelo menos, dois meses de atraso no pagamento da respectiva renda, que irá despejar um morador ( Porque, evidentemente que as pessoas, não têm para onde ir e porque o direito à habitação, é um desígnio constitucional).
ResponderEliminarE refere mesmo, que a nova lei para a habitação social, é injusta, no cálculo do valor de renda e na questão relaccionada com o que se encontra previsto, para o respectivo despejo.
Por sua vez, o IHRU, na sua cultura anti-social, fascista e anti-democrática, já apresentou em Tribunal, uma acção administrativa comum, que visa o despejo dos moradores do Bairro dos Lóios e do Bairro das Amendoeiras, localizados em Marvila, Lisboa, moradores esses, que são, na sua maior parte, pessoas idosas, com baixos rendimentos e com problemas de saúde!
O presidente do IHRU e a sua equipa de trabalho, são as únicas pessoas deste país, que agem contra os moradores de fogos de habitação social e que fazem uma falsa propaganda à nova lei para a habitação social, que já sofreu e vai sofrendo várias criticas de diferentes sectores da habitação social em Portugal.
O presidente do IHRU e a sua equipa de trabalho, representam, tudo aquilo que não deve ser a habitação social.
Somente resta ao presidente do IIHRU e à sua equipa de trabalho, serem exonerados por incompetência e má-fé, na gestão de fogos de habitação social.
O IHRU, age como se fosse uma agência no sector imobiliário. Somente se preocupa com o dinheiro dos moradores e o resto, não serve para nada.
ResponderEliminarEsta direcção do IHRU, presidida por Vitor Reis, è a vergonha da habitação social em Portugal.
Só lhes resta irem embora da habitação social.
São estes prédios do IHRU a cair que valem as rendas milionárias que o IHRU pretende em fogos de habitação social?
ResponderEliminarUma vergonha.
O IHRU, não tem dinheiro para reabilitar os seus fogos degradados, mas, tem dinheiro para interpor processos judiciais em Tribunal, contra os seus moradores, processos esses, que custam milhares de euros...
ResponderEliminarNão esquecendo, igualmente, o escritório de advogados ao qual, o IHRU paga com o dinheiro dos contribuintes portugueses, para os mesmos advogados efectuarem despejos sobre os seus moradores...
ResponderEliminarÉ esta a utilidade pública do IHRU:
Contribuir para destruir a habitação social em Portugal e desperdiçar o dinheiro dos contribuintes, com acções em tribunal contra os seus moradores...
O IHRU, já não justifica o estatuto de utilidade pública.
ResponderEliminarO IHRU, deve ser extinto.
Os maiores centros de corrupção, parasitismo e clientelismo que existem no Estado, são precisamente, os que funcionam na relacção e dependência do Estado.
ResponderEliminarA começar pela classe política, passando pelos restantes organismos do Estado.
Muitos dos parasitas que se encontram no IHRU, já vêm desde o tempo do ex- IGAPHE e já pactuam, há muito tempo, com a promiscuidade dos centros de interesse instalados no sector da habitação em Portugal, além de outros interesses.
ResponderEliminarAlgumas das pessoas que se encontram no IHRU, foram as mesmas que participaram na desastrosa transferência dos fogos de habitação social do Bairro dos Lóios e do Bairro das Amendoeiras, ( em Marvila, Lisboa), para a Fundação D. Pedro IV (Indiciada por corrupção), em 2005.
Esta equipa do IHRU são uns insensíveis, para com pessoas que tem tratado das habitações como se fossem próprias senão nestes anos todos sem manutenção já estavam impossíveis para habitar....
ResponderEliminar