quarta-feira, 25 de setembro de 2019
terça-feira, 24 de setembro de 2019
BE quer recuperar 100 mil casas e oferecer rendas a 300 euros
A habitação, e sobretudo a que é devida aos “mais pobres dos pobres”, foi o tema do primeiro contacto de rua no período de campanha oficial. Catarina Martins quer derreter a “bola de neve de multas” que ameaça esmagar muita habitação social.
(...)
"Expresso", 23 de Setembro de 2019
É necessário “investimento público em habitações para todas as famílias”
BE quer que IHRU regularize situação dos moradores de bairros sociais com dívidas
Moradores de bairros sociais com dívidas? BE quer que IHRU regularize
É necessário “investimento público em habitações para todas as famílias”
BE quer que IHRU regularize situação dos moradores de bairros sociais com dívidas
Moradores de bairros sociais com dívidas? BE quer que IHRU regularize
Fotogaleria: Visita ao Bairro dos Lóios, em Lisboa
quinta-feira, 19 de setembro de 2019
Habitação e desigualdade social
A nova Lei de Bases da Habitação é uma janela de esperança para os que
anseiam por uma casa digna, mas não será uma resposta urgente para os
casos mais graves de alojamento.
(...)
" A casa protege, permite privacidade, favorece a integração social, contribui para se construir uma identidade, um sentimento de realização e satisfação com a vida. Ter uma casa digna, com conforto, comodidade e segurança, com áreas de ocupação amplas, sem sobrelotação, arejadas e com luz directa, sem humidade, construída com bons materiais, com casa de banho completa, bem localizada, com acesso a equipamentos e serviços de qualidade, nomeadamente de transportes, saúde, educação e lazer, perto do local de trabalho, com participação e envolvimento cívico dos seus moradores, é um direito constitucional. Não é um luxo nem deve ser um motivo de negócio. E tem de ser operacionalizado e sair do papel. Rapidamente.".
PÚBLICO, 19 de Setembro de 2019
(...)
" A casa protege, permite privacidade, favorece a integração social, contribui para se construir uma identidade, um sentimento de realização e satisfação com a vida. Ter uma casa digna, com conforto, comodidade e segurança, com áreas de ocupação amplas, sem sobrelotação, arejadas e com luz directa, sem humidade, construída com bons materiais, com casa de banho completa, bem localizada, com acesso a equipamentos e serviços de qualidade, nomeadamente de transportes, saúde, educação e lazer, perto do local de trabalho, com participação e envolvimento cívico dos seus moradores, é um direito constitucional. Não é um luxo nem deve ser um motivo de negócio. E tem de ser operacionalizado e sair do papel. Rapidamente.".
PÚBLICO, 19 de Setembro de 2019
quarta-feira, 18 de setembro de 2019
726 agregados familiares residem em condições "indignas" em Guimarães
Foram identificados 726 agregados familiares a residir em condições
de "indignidade habitacional", em Guimarães. Os dados constam na
"Estratégia Local para a Habitação", documento que, ontem, foi
apresentado e aprovado por unanimidade pela vereação vimaranense.
Do total de situações identificadas, 184 verificam-se em habitações que são propriedade estatal (a maioria das quais em bairros do IHRU, nomeadamente no Bairro da Emboladoura, em Gondar, e como tal não enquadráveis directamente no 1º direito), pressupondo- se o Município a solucionar o problema através da reabilitação do edificado, construção nova, aquisição de habitação e o arrendamento, num investimento estimado de 26 milhões de euros a distribuir por seis anos.
(...)
" Guimarães Digital", 13 de Setembro de 2019
Do total de situações identificadas, 184 verificam-se em habitações que são propriedade estatal (a maioria das quais em bairros do IHRU, nomeadamente no Bairro da Emboladoura, em Gondar, e como tal não enquadráveis directamente no 1º direito), pressupondo- se o Município a solucionar o problema através da reabilitação do edificado, construção nova, aquisição de habitação e o arrendamento, num investimento estimado de 26 milhões de euros a distribuir por seis anos.
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" Guimarães Digital", 13 de Setembro de 2019
terça-feira, 17 de setembro de 2019
Política de habitação social em Portugal: de 1974 à actualidade
Quando, em 1974, se deu a Revolução de 25
de Abril, o “problema da habitação” estava entre os maiores atrasos do
nosso país. O presente artigo tem como objectivo analisar as políticas
de habitação social promulgadas em Portugal desde Abril de 1974. O
estudo incide, em particular, no quadro legislativo das políticas de
habitação social, de promoção directa e de promoção indirecta,
pretendendo-se compreender a evolução temporal do “direito à habitação”
na democracia portuguesa. A metodologia adoptada assenta na
interpretação crítica dos diplomas legais publicados e dos respectivos
programas habitacionais, assim como na pesquisa de estudos que analisam
do ponto de vista teórico e prático as políticas habitacionais abordadas
ao longo do trabalho. A análise cronológica, que tem como base a
evolução legislativa, demonstra que no nosso país as políticas de
habitação social foram essencialmente casuísticas, circunstanciais e
pontuais, não se tendo criado a médio ou a longo prazo uma estratégia de
promoção de habitação social apoiada pelo Estado.
" Forum Sociológico",
" Forum Sociológico",
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