Paralelamente à Assembleia da República ter aprovado, no passado dia 23 de Setembro de 2011, três propostas de resolução do PSD, CDS-PP e PS, que recomendam ao Governo a alteração do decreto-lei nº 166/93 de 7 de Maio, que define a renda apoiada, o PCP havia igualmente apresentado na Assembleia, uma proposta de alteração do mesmo regime de arrendamento.
No dia 22 de Setembro de 2011, a proposta de alteração da renda apoiada do PCP foi chumbada na Assembleia da República. Em resultado, a Comisão de Freguesia de Marvila do PCP emitiu um comunicado sobre o chumbo da respectiva proposta na Assembleia e onde exprime a sua posição sobre a questão da renda apoiada.
Ver comunicado do PCP Marvila
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As associações de moradores devem estar atentas quanto à alteração da renda apoiada, por parte do Governo.
ResponderEliminarUma proposta de resolução aprovada na Assembleia da República, tem de ser cumprida pelo Governo.
A renda apoiada é uma vigarice, que os chulos e falidos dos políticos do Estado, tentam usar para ir buscar umas esmolas aos moradores dos fogos de habitação social, que nada têm a ver com o assalto aos cofres do Estado e a corrupção política que se tem verificado em Portugal, nos últimos anos.
ResponderEliminarEstes políticos chulos e corruptos, usam todos os recursos que têm para continuar a viver parasitariamente à custa de quem trabalha e de quem cumpre com as suas obrigações financeiras para com o Estado.
Compete aos cidadãos, dizer NÃO à renda apoiada e NÃO à corrupção do estado e dos políticos.
Finalmente, o Governo, vai criar lei que impossibilita os gestores públicos de terem ordenados superiores ao do primeiro-ministro e do Presidente da República.
ResponderEliminarO que faz um gestor público?
Quase nada.
E auferem ordenados milionários em empresas do estado que não são produtivas.
É o caso do presidente do IHRU, que aufere um ordenado elevado superior ao do primeiro-ministro, sem se justificar e prejudicando o erário público.
Quem prejudica as finanças do Estado, é o presidente do IHRU e o seu ordenado vergonhosamente elevado, sem se justificar e não, os moradores dos fogos de habitação social, que nada têm a ver com a corrupção do estado e do assalto aos cofres do estado, que se verificou nos últimos anos.
E já agora, deveriam também acabar com a vergonha da Gebalis, que não serve para nada, a não ser, sustentar os ordenados dos seus gestores, que não úteis ao Estado.
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