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quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

PCP quer voltar a mexer nas regras das rendas de bairros sociais

As alterações à renda apoiada introduzidas na última legislatura foram positivas para o PCP, mas o partido considera que se podia “ter ido mais longe”. Ao Observador, a deputada Paula Santos explica que a proposta que os comunistas vão apresentar, introduz alterações que têm por objetivo “dar mais estabilidade às pessoas” através de “critérios que permitam a redução dos valores de renda”.


(...)


" Observador",  10 de Dezembro de 2019


Ver Projecto de Lei do PCP 


Ver Desenvolvimento do Projecto Lei na Assembleia da República

2 comentários:

  1. É do conhecimento público que não foi somente o Grupo Parlamentar do Partido Socialista que em 2016, impediu que se fosse mais longe nas alterações ao Novo Regime do Arrendamento Apoiado.


    O próprio Bloco de Esquerda, impediu que se fosse mais longe nas alterações a serem efectuadas ao Novo Regime do Arrendamento Apoiado, por forma a tornar o respectivo regime de arrendamento mais justo, tendo em consideração que o mesmo regime de arrendamento, ainda apresenta muitas injustiças.

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  2. Os “subsídios, prémios e remunerações resultantes de horas extraordinárias ou o abono de família”, não são rendimentos permanentes, mas, sim, de carácter pontual e extraordinário.

    Assim, destinam-se a outros propósitos e fins sociais, em termos do rendimento do agregado familiar.

    Em virtude do mesmo, os respectivos “subsídios, prémios e remunerações resultantes de horas extraordinárias ou o abono de família, ao terem outros propósitos de carácter social e ao serem de carácter temporário, é injusto e incorrecto que possam ser considerados para efeitos de pagamento de um valor de renda apoiada, que apresenta um carácter permanente.

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