Por uma política de habitação justa por parte do IHRU e da gestão municipal



sábado, 23 de junho de 2018

Audição da presidente do IHRU na Assembleia da República


A presidente do IHRU, Alexandra Gesta, esteve presente na Assembleia da República, no dia 20 de Junho de 2018, para responder, na respectiva Comissão Parlamentar, sobre os problemas relaccionados com a gestão habitacional do IHRU.

No seguimento do que se verificava com o anterior presidente do IHRU, Victor Reis, a actual presidente do mesmo Instituto, apresentou um conjunto de argumentos contraditórios, 

na sua defesa sobre a renda apoiada e as suas injustiças, bem como sobre a péssima e irresponsável gestão do parque habitacional do IHRU, baseados na continuidade da perspectiva economicista na habitação social, continuando desvirtuar, a função social dos seus fogos, que foram construídos com verbas públicas para os devidos efeitos.

A presidente do IHRU, escondeu no parlamento que os processos do IHRU que decorrem em Tribunal contra os moradores, visam o despejo dos mesmos moradores, bem como escondeu, igualmente, que o IHRU não efectua obras em casas dos inquilinos que não se encontram a pagar os valores elevados e incomportáveis de renda apoiada que o IHRU pretende em fogos de habitação social, numa estratégia ilegal, intimidatória, de chantagem e de prepotência sobre os respectivos moradores.



12 comentários:

  1. O discurso da Presidente do IHRU, é revelador da principal e única preocupação do IHRU:

    Extorquir dinheiro aos moradores.

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  2. A presidente do IHRU, além de ser incompetente, revelou na Assembleia da República, não ser conhecedora do património habitacional do IHRU.

    Inclusive, chegou a trocar o nome do Bairro das "Amendoeiras", por "Amoreiras"...

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  3. O descaramento que a Presidente do IHRU, demonstrou na Assembleia da República, ao afirmar que está a favor dos pobres, quando se sabe que o Instituto que a mesma lidera, o IHRU, persegue e intimida os seus moradores todos os dias.

    O IHRU, é a entidade de Portugal, que mais persegue e intimida os pobres em Portugal.

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  4. A presidente do IHRU, não passa de uma "girl" do PS, que foi saltando de tacho em tacho em cargos de administração pública, ao longo dos anos, decorrente das nomeações para os amigos praticadas na estrutura interna do PS.

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  5. O IHRU pretende valores elevadores de renda em habitação social, para continuar a sustentar o parasitismo e a incompetência do funcionalismo público do mesmo Instituto.

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  6. Saiu o antigo presidente do IHRU, Victor Reis, que havia sido nomeado pelo anterior Governo do PSD/CDS-PP e entrou a nova presidente do IHRU, Alexandra Gesta, nomeada pelo actual Governo do PS, mas, a política de habitação do IHRU, baseada em elevados e incomportáveis valores de renda apoiada na habitação social e na perseguição e intimidação sobre os seus moradores, continua a ser a mesma.

    Nada ou quase nada mudou no IHRU, que continua a utilizar tudo o que está ao seu alcance para poder intimidar os seus moradores, no sentido de os levar a pagar os exorbitantes e impraticáveis valores de renda apoiada.

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  7. Tanto o PS na Assembleia da República, como o PS no Governo, continuam a apoiar a vergonhosa política de habitação do IHRU, baseada na prepotência e intimidação dos seus moradores.

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  8. Os sectores do mau funcionalismo do estado português, tratam os cidadãos de uma forma hostil e agem como se estivessem a fazer um favor aos cidadãos, quando, na realidade, são os cidadãos que pagam os seus ordenados, com os respectivos impostos.

    O estado português, é o pior fiscalizador de si próprio e está cheio de vícios de mau funcionamento e de um péssimo serviço prestado aos cidadãos.

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  9. O Estado português, é o maior centro de corrupção, parasitismo e incompetência que existe neste país.

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  10. Os serviços do Estado português, infelizmente, não servem para se trabalhar em prol da melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, em geral.


    Servem para se promover as "cunhas" para os amigos, as "cunhas" para os membros de partidos políticos, a influência político- partidária, a incompetência, o parasitismo e a corrupção, além da incompetência.

    Em Portugal, quem vai trabalhar para o Estado, vai para não fazer nenhum, em desrespeito pelos cidadãos, que são quem paga os ordenados aos inúteis dos funcionários públicos e que são provenientes dos impostos pagos pelos cidadãos.

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  11. É o país provinciano que temos, com o "Doutor" para aqui e o "Engenheiro" para lá, mas, que não passam de "doutourzinhos" de província, que não apresentam competência para ocupar os cargos que ocupam e deveriam dar o lugar a pessoas com mais competência, que não se movem por cunhas político- partidárias.

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