Os imóveis serão transferidos sem qualquer
contrapartida e poderão depois ser vendidos aos moradores ou arrendados
com rendas acessíveis. Nos imóveis em causa, um número elevado precisa
de obras de reabilitação.
(...)
"Jornal de Negócios", 15 de Outubro de 2017
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O Governo, através da Secretaria de Estado da habitação, pretende agora, transferir os fogos de habitação social do estado, para as respectivas câmaras municipais.
ResponderEliminarNo entanto, para que tal se verifique, é necessário que as câmaras aceitem o respectivo património do estado.
Se determinadas câmaras municipais não aceitarem o património do estado, corre-se o risco de o Governo transferir os fogos de habitação social do estado para Fundações de gestão duvidosa e corrupta, como se verificou em 2005, quando o ex- IGAPHE, transferiu os fogos de habitação social dos Bairros dos Lóios e das Amendoeiras, para a gestão da Fundação D. Pedro IV, uma Fundação corrupta, que, em 2007, após a luta dos respectivos moradores, teve de devolver o património habitacional dos Bairros dos Lóios e das Amendoeiras ao Estado, através do IHRU.
É inaceitável que o Estado Português, pretenda transferir gratuitamente e sem contrapartidas, o património habitacional do mesmo Estado, que foi construído com o esforço financeiro dos contribuintes, a entidades particulares como IPSS`s, fundações e empresas particulares de gestão duvidosa.
ResponderEliminarO património habitacional do Estado, deveria ser somente transferido para entidades do próprio Estado e não a entidades particulares que nunca efectuaram qualquer tipo de esforço financeiro para a construção do respectivo património.
Deveriam sim ser vendidas aos seus inquilinos a preços acessíveis, isto tendo em atenção o seu ano de construção e materiais porque falamos de habitações com 40 anos de construção. Muitas delas têm sido reabilitadas no interior pelos seus moradores.
ResponderEliminarE assim, continua o Governo do PS, com a sua austeridade disfarçada, a desfazer-se do património habitacional do Estado, construído com o dinheiro dos contribuintes portugueses...
ResponderEliminarO que o PS, pretende, no fundo, é praticar a política ao estilo do PS, que, analisando bem, nunca foi muito diferente da política do PSD...
O presidente do IHRU, Victor Reis, sempre mentiu descaradamente sobre a aplicação da renda apoiada nos fogos de habitação social do IHRU e ainda hoje, o faz.
ResponderEliminarVictor Reis e a sua Direcção, pretendiam descaradamente, "extorquir" e "roubar" dinheiro aos moradores dos fogos de habitação social do IHRU, com valores de renda apoiada elevados e incomportáveis.
Victor Reis e a sua Direcção, chegaram a ter às suas “mãos”, a Lei nº 81/2014, de 19 de Dezembro, que define o arrendamento apoiado, feita, por encomenda pelos "amigos" do PSD e do CDS/PP, e que era ainda pior do que anterior lei da renda apoiada, que já era altamente e comprovadamente injusta. A Lei nº 81/2014, de 19 de Dezembro, que define o arrendamento apoiado, permitia, inclusive o despejo dos respectivos moradores, sem recurso a Tribunal, mesmo ao jeito do “IHRU”.
Ao longo do tempo, Victor Reis, fez sempre falsas afirmações sobre os rendimentos dos respectivos moradores, dando a entender, enganosamente que os moradores do IHRU, detinham elevados rendimentos, o que não é verdade e dando a entender que os moradores, não pagam a renda, o que, igualmente, não é verdade.
Victor Reis e a sua Direcção, foram os responsáveis pela maior perseguição que já alguma vez se verificou em Portugal aos moradores dos fogos de habitação social.
Victor Reis e a sua Direcção, chegaram, inclusive, a interpor processos em Tribunal, contra moradores do IHRU, com idades avançadas, com fracos recursos económicos e com problemas de saúde, visando o seu despejo!
Victor Reis e a sua Direcção, são a maior vergonha que já alguma vez apareceu na gestão de fogos de habitação social em Portugal e merecem o lugar que se reserva a qualquer fascista, abaixo do nível pidesco mais miserável que pode existir.
Victor Reis e a sua Direcção, mancharam os cargos directivos que exerceram no IHRU, não dignificando e não estando à altura dos mesmos.
Então, o Victor Reis afirmou que pôs o seu cargo de presidente do IHRU à disposição!
ResponderEliminarA questão, é que, na realidade, Victor Reis, teve de se demitir para não ser demitido...
Ó Victor Reis, apresentaste processos em Tribunal para despejar os moradores dos fogos de habitação social do IHRU!
ResponderEliminarMas, és tu que te vais embora e os moradores ficam..
Afinal de contas e analisando bem a situação, nestes últimos 4 a 5 anos, o IHRU e a sua Direcção presidida por Victor Reis, não têm apresentado qualquer tipo de utilidade pública.
ResponderEliminarPelo contrário.
O IHRU e a sua actual Direcção, têm funcionado ao nível de uma agência imobiliária, sem qualquer sentido de estado, apenas, visando objectivos economicistas na habitação social!