No
seguimento da tomada de posse do XXI Governo Constitucional do PS, no
dia 26 de Novembro de 2015, João Pedro Matos Fernandes ,
será o novo ministro com a tutela da habitação em Portugal,
substituindo assim, Moreira da Silva, responsável pela criação do
Novo Regime do Arrendamento Apoiado, em 2014.
Nascido em Águeda, em 1967, Matos Fernandes, licenciou-se em Engenharia Civil pela
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em 1991 (opção de
Planeamento Territorial) e concluiu o Mestrado em Transportes no
Instituto Superior Técnico, em Lisboa, em 1995.
Entre 1995 e 1999, teve uma passagem pelo Ministério do Ambiente, durante o primeiro Governo de António Guterres, como adjunto e posteriormente, como chefe de gabinete do secretário de Estado Ricardo Magalhães, quando o ambiente, encontrava-se sob a responsabilidade da ministra Elisa Ferreira. Entre Abril de 2008 e Maio de 2012, foi administrador do Porto de Leixões e era, desde 2014, presidente da Águas do Porto.
Entre 1995 e 1999, teve uma passagem pelo Ministério do Ambiente, durante o primeiro Governo de António Guterres, como adjunto e posteriormente, como chefe de gabinete do secretário de Estado Ricardo Magalhães, quando o ambiente, encontrava-se sob a responsabilidade da ministra Elisa Ferreira. Entre Abril de 2008 e Maio de 2012, foi administrador do Porto de Leixões e era, desde 2014, presidente da Águas do Porto.
Apresenta, desde 1984, carreira desenvolvida na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, onde foi diretora dos serviços de Ordenamento do Território, entre 2001 e 2006. Foi igualmente, chefe de projeto da Estrutura de Missão para a dinamização da região do Douro Vinhateiro.
Está, então, na altura, de demitir o Vitor Reis e a respectiva direcção do IHRU, que foram responsáveis, nestes últimos quatro anos, por uma política desastrosa na habitação social em Portugal.
ResponderEliminarO Vitor Reis, não passa de um " boy" do PSD, que salta de tacho em tacho, com a sua incompetência...
ResponderEliminarForam quatro anos de várias manobras de intimidação do IHRU sobre os seus moradores de fogos de habitação social.
ResponderEliminarO IHRU usou todos os recursos que pode utilizar para intimidar os seus moradores de fogos de habitação social, com o objectivo de os levar a pagar os elevados valores de renda apoiada, sendo que os respectivos moradores, são pessoas idosas, com fracos recursos económicos e muitos, com problemas de saúde...
Está na hora de fazer alguma coisa por tamanha injustiça, estas casas estão mais que pagas e ao fim de trinta e tal anos vamos pagar uma renda como se de arrendamento urbano se tratasse, e fomos nós que investimos nas habitações senão já não se podia aqui viver....temos de aproveitar esta mudança do governo ...
ResponderEliminarOs grupos parlamentares do PS, Bloco de Esquerda e PCP, não podem ficar indiferentes a este problema da renda apoiada, que deve ter uma solução na Assembleia da República.
ResponderEliminarA renda apoiada, não passa de um embuste, que tem de ser anulado...
ResponderEliminarCabe agora aos partidos com a nova maioria na Assembleia da República ( PS, Bloco de Esquerda e PCP), decidirem sobre as injustiças da renda apoiada e sobre as injustiças da aplicação da renda apoiada pelo IHRU...
ResponderEliminarSe nada for feito, o IHRU, irá continuar com a sua estratégia de política de habitação, próxima do mercado particular de arrendamento e de grande insensibilidade social, em prejuízo dos respectivos moradores.
ResponderEliminarEsta política desastrosa de habitação do IHRU, tem de ser alterada...
Então, e a tal esquerda, que se afirmava contra as injustiças da renda apoiada. Onde se encontra, agora, essa mesma esquerda?...
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