No passado sábado, dia 18 de Junho, pelas 15h00, realizou-se a quarta reunião da Plataforma “Moradores Unidos”, nas instalações da Associação de Moradores do Bairro Padre Cruz.
As associações de moradores, que constituem a Plataforma Moradores Unidos, tiveram aproximadamente 4 horas de reunião e saíram com decisões que consideramos importantes.
1. Solicitar a revogação/alteração do Decreto-Lei 166/93 de 7 de Maio;
2. Suspender a discussão pública dos regulamentos de habitação;
3. Constituir uma entidade jurídica e criar uma comissão instaladora da Federação das Associações de Moradores da Área Metropolitana de Lisboa, que terá como sigla FAMALIS.
(..)
De acordo com a informação prestada pela Vereadora da Habitação da Câmara Municipal de Lisboa, Helena Roseta, a Cãmara de Lisboa, irá continuar a aplicar a renda-rendimentos nos fogos camarários.
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Esperemos que esta nova Federação de Associações de Moradores, ( FAMALIS), venha efectivamente, seja um grande marco na luta contra a péssima má política de habitação que se tem verificado em Portugal.
ResponderEliminarA Helena Roseta, continua, em termos políticos, a dar uma no cravo e outra na ferradura.
ResponderEliminarDepois, de ter granho projecção política, por se ter colado à PLataforma Artigo 65 e de se ter colado à luta dos Bairros dos Lóios e das Amendoeiras, na luta contra a Fundação D. Pedro IV, conseguiu o seu "tacho" na Câmara Municipal de Lisboa.
Por um lado, afirma publicamente ser contra a renda apoiada e por outro lado, aplica a renda apoiada nos novos contratos de arrendamento da Câmara de Lisboa!...
E a Helena Roseta conhece a decisão do antigo Provedor de Justiça, que considerou a renda apoiada como injusta, tendo solicitado em 2008, a alteração da renda apoiada!
Maior hipocrisia política do que esta, não pode existir.
E nem sequer está escrito na lei da renda apoiada que a sua aplicação tem um carácter obrigatório. A sua aplicação é facultativa.
Se a Câmara de Lisboa, está com graves problemas financeiros, não se deve aos moradores de fogos de habitação social da câmara, mas sim à constante má gestão que se tem verificado na Câmara.
A Helena Roseta não teve a coragem de acabar com a Gebalis e com os inúteis dos seus gestores que não servem para nada, mas tem o péssimo sentido político de pretender avançar com a renda apoiada, disfarçada de renda-rendimentos, numa má política de habitação social, prejudicial aos moradores.
Os cidadãos de Lisboa, não devem votar neste tipo de políticos.
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