Filipa César, de 33 anos, e os quatro filhos, de 3, 8, 12 e 14 anos dormem com o cheiro, que se torna irrespirável, das paredes e tetos da casa impregnados de bolores. A moradora do bairro de S. Roque da Lameira, no Porto, garante que não procura uma nova casa, mas sim que seja encontrada uma solução para a atual.
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Este é o verdadeiro estado a que chegou a habitação social em Portugal, com um património habitacional degradado e com valores de renda elevados e incomportáveis para os respectivos moradores.
ResponderEliminarChegou-se hoje em Portugal a um tempo em que os moradores de fogos de câmaras municipais afirmam que se vive actualmente pior numa casa da câmara do que no tempo das barracas...
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