Participação do Movimento Contra a Renda Apoiada na Jornada de Luta da CGTP, no percurso entre o Marquês de Pombal e a Assembleia da República.
Contra a Aplicação da Actual Lei da Renda Apoiada - Declarações de António André - 29-09-2010
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Contra a renda apoiada, lutar.
ResponderEliminarÉ bom que O PCP perceba bem que existe um movimento contra a renda apoiada e que a luta contra a renda apoiada, não é somente obra desse partido, mas também do contributo de outras entidades, tal como os "Cidadãos Por Lisboa", do Bloco de Esquerda e do presidente da Câmara Municipal de LIsboa.
ResponderEliminarO PCP tem vindo a dar um grande e importante contributo para a alteração da renda apoiada, mas não tem o direito de reclamar somente para si as acções pela alteração da respectiva lei da renda apoiada.
Quanto ao CDS-PP e ao PSD, efectivamente dão uma no cravo e outra ferradura.
Aos representantes dos moradores, afirmam que estão contra as injustiças da renda apoiada, mas na altura certa, votam contra as alterações à renda apoiada.
Isto não é uma democracia representativa, mas sim, uma democracia de interesses.
Os moradores não vão baixar os braços.
Digamos que é uma democracia representativa de interesses...
ResponderEliminarConcordo plenamente com os comentários anteriores, mas julgo cada vez com mais convicção, que somos nós, o povo, o verdadeiro culpado, pois continuamos a permitir tudo e mais alguma coisa destes políticos sem vergonha.
ResponderEliminarNós pagamos a crise, pagamos o TGV, pagamos a nova ponte, pagamos os ordenado exorbitantes e vergonhosos dos administradores e gestores públicos, as reformas chorudas, etc...
Nós pagamos tudo e calmos!! E por isso continuam a gozar-nos descaradamente!!
Os gastos do Estado Português
ResponderEliminarO IHRU podia fazer um favor ao país e baixar o ordenado vergonhosamente elevado do seu presidente, que somente serve para sobrecarregar as finanças do Estado.
ResponderEliminarUma das grandes vergonhas deste país, é existirem os chamados gestores públicos, que auferem valores de ordenados, na maior parte das vezes, mais elevados do que o primeiro- -ministro e em nada justificam esses valores de ordenados.
Apenas servem para dar tachos aos "boys" do partido.
É o que se verifica com o presidente do IHRU...
Os cidadãos não têm de cumprir com o respeito a leis que se encontram absurdamente e injustamente mal elaboradas, que somente lhe retiram direitos e lhes prejudicam na sua vida, tal como se verifica com a lei da renda apoiada.
ResponderEliminarNestas situações, os cidadãos têm mais do que direito ao protesto pela alteração das respectivas leis e o direito a não aceitarem as mesmas leis.
A renda apoiada é inimiga pública nº 1 dos moradores de fogos de habitação social.
ResponderEliminarComo tal, é um inimigo a abater...
Sócrates é o maior!!!
ResponderEliminarA 25 de Novembro de 2009 Sócrates garantiu que não aumentaria impostos.
A 8 de Março de 2010 Sócrates vangloriou-se: “O mais fácil seria aumentar impostos”
A 12 de Maio de 2010 Sócrates estava satisfeito com crescimento no primeiro trimestre.
A 6 de Junho de 2010 Sócrates garantiu que o mais recente aumento de impostos era suficiente.
A 2 de Julho de 2010 Sócrates dizia que o crescimento do desemprego vai continuar a abrandar .
A 13 de Agosto de 2010 Sócrates garantia que o crescimento do PIB no segundo trimestre consiste num “sinal de grande encorajamento e confiança para a recuperação da economia portuguesa”.
A 24 de Agostro de 2010 Sócrates afirmava que o crescimento da economia portuguesa, entre Janeiro e Junho, foi o dobro do previsto pelo Governo.
A 29 de Setembro de 2010 Sócrates anuncia o segundo aumento de impostos do ano.
A habitação é um direito consagrado na Constituição da República Portuguesa e que deve ser defendida em todas as suas vertentes.
ResponderEliminarA habitação é muito mais do que a compra de uma casa e o estado português nos últimos 30 anos, em vez de desenvolver uma política de habitação verdadeiramente orientada para os cidadãos, tem entregue a habitação aos interesses das grandes construtoras e dos bancos.
Isto representa bem o atraso deste país, no que diz respeito à habitação, como se todos fossem obrigados a comprar uma casa, quando a habitação é um direito que deve ser fomentado e preservado pelo próprio estado.
A habitação em Portugal encontra-se no estado vergonhoso em que se encontra, porque precisamente esquece-se constantemente e erradamente os que não podem ou não pretendem comprar uma casa e todos os outros direitos que se encontram além da mera compra de uma casa.
Vejam quantos fogos devolutos existem por esse país fora e quantos pessoas necessitam de uma casa para viver.
Como pode um cidadão ter uma vida condigna, sem um dos mais básicos elementos indispensáveis à vida huamana, que é uma habitação?
E vem agora o estado português, sistemáticamente governado por estes dois cancros da democracia portuguesa, que são o PS e o PSD, pretender aplicar uma lei como é a da renda apoiada, que põe em causa e ameaça os direitos habitacionais dos moradores.
Um autêntico retrocesso habitacional e civilizacional, ao qual, os moradores, não podem ceder.
Caro comentador,
ResponderEliminarPortugal, somente e simplesmente caminha para ser o país mais atrasado da Europa...
Anda o país em crise e o governo a gastar 10 milhões de euros com as comemorações dos 100 anos da República!...
ResponderEliminarUma República, que em nada é comemorada pelo Povo.
O povo não sente a República.
Eles, os políticos, têm de arranjar estas comemorações para justificar a sua existência.
Nada mais.
Já não bastava as comemorações do centenário da República não dizerem nada ao povo, ainda tem de ser o dinheiro dos contribuintes a pagar as mesmas comemorações da República, com 10 milhões de euros!
É caso para dizer:
Não há crise que aguente...
Não só o povo não sente a República, como cada vez mais, sente vergonha desta República!
ResponderEliminarA CRISE pelos vistos, não se aplica às comemorações de uma República doente, à beira do coma, como está a nossa.
Tó Lemos
Lote 232 - Bairro dos Lóios
Sr André tem que aprender que isso de estar sempre em luta é absurdo...
ResponderEliminar"A disputa por poder, característica tanto da guerra quanto da política, enseja uma constante busca e consolidação do poderio dos sujeitos da ação envolvidos em uma determinada luta. Trata-se de um processo em constante movimento, sem um desfecho. Portanto, a política absoluta pode ser definida como aquela ação política em que a luta pelo poder alcançou um patamar último, definitivo, um resultado final, de tal modo que desarmou o inimigo e também aniquilou inapelavelmente as suas forças. Em outras palavras, um dos lados em luta impôs sua vontade ao inimigo sem qualquer possibilidade de tal quadro ser revertido. É uma definição puramente abstrata, sem conexão com a realidade."
Lénine deu uma lição muito útil aos movimentos de libertação, aos combatentes da liberdade. Tinha uma nítida consciência do valor da unidade como meio necessário para a luta, mas não como um fim em si. Para Lénine, não se trata de unir todos em torno da mesma causa, por mais justa que ela seja, de realizar a unidade absoluta, de unir-se não importa com quem. A unidade, como qualquer outra realidade, está sujeita às transformações quantitativas, positivas ou negativas. A questão é descobrir qual é o grau de unidade suficiente que pode permitir o desencadear e garantir o avanço vitorioso da luta. E, posteriormente, preservar essa unidade contra todos os factores de dissolução ou divisão, tanto internos como externos.
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